A Terapia da Coerência é uma abordagem construtivista que tem como base a premissa de que toda e qualquer dificuldade ou problema que apresentamos adquire o seu sentido a níveis emocionais profundos, sendo assim entendido como coerente e não como sinal ou indicador de padrão disfuncional, pensamento irracional ou desequilíbrio químico-fisiológico.
Este modelo entende as pessoas como seres humanos inteligentes que lidam com circunstâncias difíceis de diferentes formas ou modos mas que fazem sempre sentido, pelo que sintomas aparentemente irracionais ou fora do controle são na verdade lógicos e expressões ordenadas da experiência pessoal do self e do mundo, não correspondendo a qualquer desordem ou patologia.
A Terapia da Coerência foi desenvolvida por Bruce Ecker e Laurel Hulley durante os anos 90, quando os autores procuravam identificar factores responsáveis pela eficácia superior de determinadas sessões terapêuticas comparativamente a outras. O modelo foi desta forma estruturado com base em vários anos de análise detalhada de muitas centenas de registos áudio de sessões terapêuticas, em busca das especificidades envolvidas nos precisos momentos de mudança. Mais recentemente, a sua conceptualização foi consolidada pelos achados neurofisiológicos sobre os mecanismos de mudança envolvidos, como a recentemente verificação e confirmação neuronal de que reacções emocionais aprendidas e com raízes profundas e temporalmente estáveis podem efectivamente ser desactivadas - perspectiva que se considerava impossível até à sua publicação entre os anos de 1997 e 2000.
Nesta abordagem uma diversidade de sintomas é compreendida e anulada no decorrer de um processo profundamente experiencial e altamente dependente da empatia do terapeuta. A metodologia requer, de um modo geral, um menor número de sessões do que abordagens psicoterapêuticas comuns e teoricamente próximas.
Desde a primeira sessão, o trabalho é focado na condução do cliente ao encontro de temáticas centrais do seu significado pessoal e experiência emocional, responsáveis pelo sintoma ou problema apresentado.
Se pretender conhecer um pouco melhor este modelo ou as estruturas profissionais a que me encontro vinculada, não hesite em visitar os sítios abaixo indicados.
http://www.coherencetherapy.org
http://www.sppc.org.pt
https://www.ordemdospsicologos.pt/pt
Este modelo entende as pessoas como seres humanos inteligentes que lidam com circunstâncias difíceis de diferentes formas ou modos mas que fazem sempre sentido, pelo que sintomas aparentemente irracionais ou fora do controle são na verdade lógicos e expressões ordenadas da experiência pessoal do self e do mundo, não correspondendo a qualquer desordem ou patologia.
A Terapia da Coerência foi desenvolvida por Bruce Ecker e Laurel Hulley durante os anos 90, quando os autores procuravam identificar factores responsáveis pela eficácia superior de determinadas sessões terapêuticas comparativamente a outras. O modelo foi desta forma estruturado com base em vários anos de análise detalhada de muitas centenas de registos áudio de sessões terapêuticas, em busca das especificidades envolvidas nos precisos momentos de mudança. Mais recentemente, a sua conceptualização foi consolidada pelos achados neurofisiológicos sobre os mecanismos de mudança envolvidos, como a recentemente verificação e confirmação neuronal de que reacções emocionais aprendidas e com raízes profundas e temporalmente estáveis podem efectivamente ser desactivadas - perspectiva que se considerava impossível até à sua publicação entre os anos de 1997 e 2000.
Nesta abordagem uma diversidade de sintomas é compreendida e anulada no decorrer de um processo profundamente experiencial e altamente dependente da empatia do terapeuta. A metodologia requer, de um modo geral, um menor número de sessões do que abordagens psicoterapêuticas comuns e teoricamente próximas.
Desde a primeira sessão, o trabalho é focado na condução do cliente ao encontro de temáticas centrais do seu significado pessoal e experiência emocional, responsáveis pelo sintoma ou problema apresentado.
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